olhei o perfil da Vinícola Hermann e a última postagem mostrava uma combinação perfeita: uma moqueca para acompanhar a Lírica Rosé.

procurava uma desculpa pra abrir hoje mesmo o espumante que chegou aqui em casa. mas a minha garrafa é diferente – a Lírica Crua Rosé é elaborada com o método Sur Lie, sem degórgement, nem rolha de cortiça e com as leveduras aparentes – deve descansar em temperatura certa até eu achar a oportunidade que merece.

neste dia acenderei a vela que acompanhou a garrafa na viagem de Pinheiro Machado, do Rio Grande do Sul até aqui enquanto penso na harmonização ideal.

a primeira vez que tomei o espumante foi na A Casa do Porco. Janaína Rueda serviu naquelas taças de haste baixa e boca larga, que dizem ser inspirada no formato dos seios da rainha Maria Antonieta. fiquei fã da bebida.

nem a caixa que recebi quero jogar. minhas cadernetas espalhadas pelo escritório viram uma chance de descansar juntinhas.

ainda rendo minha admiração pela nova identidade visual: transborda elegância.

a família Hermann sabe que eu admiro os vinhos autorais brasileiros, só posso agradecer.

obrigada
@vinicolahermann @decanter_vinhos @ch2acomunicacao